Acontece muito frequentemente em todos os
mundos habitados na imensidade do cosmos, ser preciso operar modificações mais
ou menos profundas em sua estrutura física, a fim de prepará-los para novos
desenvolvimentos de suas populações. Tal como sucede em vosso próprio mundo com
antigas construções que constituíram a alegria da geração que as construiu, e
que passados os tempos se tornaram imprestáveis à moradia de novos habitantes,
o mesmo sucede com os mundos, com períodos, entretanto, bem mais dilatados. As
velhas edificações são por vós demolidas levantando em seu lugar novas e
modernizadas moradias, tudo, evidentemente, em harmonia com as normas do
progresso hodierno. Pois bem; com os mundos habitados verificamos o mesmo
fenômeno transformatório, com objetivos semelhantes: adaptá-los à moradia de
novas gerações bastante mais evoluídas que aquelas que neles viveram enquanto
os mesmos lhes serviam de elemento de progresso para os seus Espíritos.
Já estais perfeitamente informados através da
palavra iluminada de vários outros mensageiros do Nosso Mestre e Senhor Jesus,
que o mundo terreno está em vésperas de sofrer também uma certa modificação de
sua estrutura física, a fim de ser adaptado às necessidades das gerações que se
preparam para o habitar no decorrer dos próximos séculos. A demolição não será,
porém, total, como sucede às antigas e sólidas construções residenciais que
conheceis, mas far-se-á sentir nos lugares escolhidos pelas Forças Superiores
para se adaptarem às necessidades dos milhões de seres espirituais que aqui
reencarnarão em breves anos. Dizendo-vos que esses seres espirituais
reencarnarão em breves anos, eu desejo incluir nesse número alguns milhares de
almas que, ou já se encontram nos lares terrenos em sua primeira infância e
juventude, ou aí estarão chegando diariamente nos primeiros anos do século XXI.
E a propósito, eu farei aqui um parêntesis
para deixar convosco algumas idéias acerca dessas almas já na sua primeira
infância, muitas delas servindo de preocupação aos seus progenitores, face ao
temperamento que lhes é peculiar como Espíritos já possuidores de grande
evolução.
Para que as crianças recém-ingressadas na
Terra, bem como para aquelas que forem chegando, possam desenvolver as belas
qualidades que possuem, e possam igualmente, atingir os elevados objetivos que trouxeram à Terra, devem os progenitores ou
responsáveis adotar regras de tratamento diferentes do comum das crianças do
passado, bem menos evoluídas que as atuais. Estas almas que estão reencarnando
necessitam de um tratamento sério, verdadeiro em tudo quanto se lhes disser ou
ensinar, porque isso constituirá a base do seu desenvolvimento na Terra.
Historietas em torno de fantasias mais ou menos absurdas não se lhes deve oferecer
porque poderão retardar a sua compreensão e o desenvolvimento do próprio
raciocínio. Estas crianças apreciarão imenso quanto se relacionar com as coisas
do Espírito, assim como as conversas em que aprendam — ou melhor, recordem —
que existem planos de vida extraterrenos onde vivem populações imateriais, isto
é, sem o corpo de carne dos seres humanos, possuindo porém um corpo fluídico
que lhes permite viver isentas de alimentação, e transportar-se aonde
desejarem, apenas pela emissão de sua própria vontade.
Para atender o mais possível a este
particular, estão sendo selecionados os lares terrenos constituídos por irmãos
ou já declaradamente espiritualistas ou tendentes a sê-lo em breve, para neles
promover a reencarnação de Espíritos da categoria a que me refiro. Isto não
quer dizer que não reencarnem Espíritos desta categoria em outros lares
formados por pessoas não espiritualistas ou sequer simpatizantes, porque as
Forças Superiores estão preparadas para influir de muitas maneiras no sentido
de que os responsáveis por esses outros lares venham a ingressar também no
conhecimento e prática das coisas espirituais. E de que maneira? Eu vos direi
que de muitas maneiras. Uma delas será, por exemplo, o despertar do ascendente
mediúnico nas crianças que a Divina Providência lhes houver confiado para criar
e educar na sua presente existência terrena. Tal ascendente tanto poderá
despertar-se através da influência de Protetores espirituais em forma de
incorporação, positivando-se dessa maneira o seu ingresso nas coisas
espirituais, como poderá apresentar-se o fato por meio de alguma espécie de
enfermidade rebelde ao tratamento específico, o que levará fatalmente os
progenitores ou responsáveis a procurar o tratamento espiritual nas
organizações existentes à sua volta. Em todos os casos que porventura ocorrerem
desta maneira, haverá sempre um conselheiro amigo a sugerir tal forma de
tratamento, como acontece desde muito, servindo a criança de ingresso da
família inteira nas organizações espiritualistas. Concluirei então este
parêntesis, recomendando aos pais conversarem com suas crianças à base da
espiritualidade, ajudando-as assim a desenvolver mais rapidamente suas forças e
poderes latentes.
Voltarei a falar do processo transformatório
a ser executado neste pequeno mundo terreno. Estão em curso no Alto desde o
início do século XX, as operações espirituais referentes ao processo em vias de
execução na Terra. Talvez ignoreis que tudo quanto na Terra se materializa, foi
primeiro positivado no plano invisível, também denominado Mundo das causas, sendo
a sua verificação no plano físico apenas a parte material da operação. Isto
acontece igualmente a quanto a vossa sensibilidade constata no plano físico,
desde o nascimento da planta, da flor mais delicada, à erupção vulcânica com
seu cortejo de destruição pelo deslizamento das lavas.
Todos nós, portanto, que nos encontramos
engajados no serviço divino de Nosso Senhor Jesus, estamos de há muito cientes
dos fatos que se encaminham para a sua realização na Terra, assim como de suas
possíveis consequências e repercussão. E como estamos todos cientes do próximo
desenvolvimento na Terra dos planos de há muito elaborados visando à
modificação de parte da estrutura terrena, e que nos devotamos com todo o nosso
ânimo ao serviço divino, e aqui viemos falar-vos por este meio para que possais
estar de antemão informados e fazer o que só de vós depende para não serdes
esmagados pelos acontecimentos, antes vos encontreis a salvo deles. Sim, irmãos
meus; uma vez informados pela palavra iluminada de quantas Entidades se
propuseram a conversar convosco por este meio, haveis certamente de concluir
que elas não se abalariam do luminoso plano em que vivem, para mergulhar no
ambiente da Terra, se não tivessem esta importante mensagem do Senhor Jesus a
transmitir-vos: — Preparai-vos enquanto é tempo; elevai ao Senhor o
vosso coração a fim de serdes socorridos e salvos por Ele!
Falar-vos-ei em seguida de algo que, embora
relacionado com a vossa vida terrena, há de interessar muito de perto a todos
vós quando vos encontrardes de volta ao vosso plano de vida espiritual. Quero
falar-vos a respeito dos meios de que dispõem os Espíritos desencarnados para
as suas comunicações e entendimento entre si. Bem certo é que, enquanto
permanecerem no ambiente terreno, mas desprovidos do corpo físico que foi
levado à sepultura, os Espíritos escutam perfeitamente o que dizem os
encarnados, embora não consigam fazer-se ouvir por eles. Nesta situação, já o
sabeis, permanece um número quase incontável de Entidades, que por não haverem
cultivado a ciência espiritual e terem seu corpo fluídico demasiado denso
devido ao tipo de vida que viveram, não possuem meios de se elevarem a outros
planos. Aqui permanecendo, tais Entidades apenas conseguem ouvir o que os
encarnados dizem mas não podem fazer-se ouvir. Acorrem então às organizações
espiritualistas ou são a elas conduzidas por outras Entidades a serviço do
Senhor, donde em regra são conduzidas a outro plano, deixando em paz os
encarnados. Em seu novo plano de vida, surge então a grande dificuldade de
entendimento para aquelas Entidades levadas da Terra. Não aprenderam a
manifestar-se por meio do pensamento enquanto na Terra, nem mesmo após a perda
do corpo, encontrando-se aí numa situação algo penosa, muito semelhante à dos
surdos-mudos do vosso mundo.
Foi-nos sugerido então pelo Senhor Jesus,
convidar-vos a todos enquanto na Terra a procurardes desenvolver a faculdade
mental desde agora, com apreciável vantagem para quando vos encontrardes
novamente no mundo espiritual, onde a articulação da palavra não existe, pela
não existência também do órgão vocal, existindo porém o processo mental,
telepático, por meio do qual todos nos comunicamos tão clara e perfeitamente
como se na Terra estivéssemos. A comunicação do pensamento no Alto é muito
fácil de praticar, e todos os Espíritos se comunicam por esse meio, ao fim de
um curto ou longo aprendizado. Para que os encarnados do presente não venham a
sentir-se privados do uso dessa faculdade por algum tempo, nós aqui
aconselhamos um pequeno exercício destinado a proporcionar a todos uma grande
alegria no futuro. O exercício é aliás bem fácil de praticar. Será suficiente
que cada um de vós passe a destinar alguns minutos diários à prática seguinte:
— Antes de deitar, e tendo concluído a oração habitual e entrando no estado de
meditação, procurar proferir mentalmente algumas palavras ou frase, como
se se estivesse dirigindo a alguém. Preferivelmente se esse alguém for seu
Protetor espiritual, que estará sempre presente nesse momento . Formulem então
uma frase, um pedido em linguagem mental, o mais claramente possível. Formulem
uma pergunta mesma por esse processo, pronunciando mentalmente o que
desejarem dizer ou perguntar, com o que estarão exercitando convenientemente
esta faculdade tão necessária às suas comunicações e entendimento futuro. Com
esse exercício hão de colher seguramente estes dois resultados: desenvolverão
sua mente telepática tão útil e necessária no mundo dos Espíritos, e esta
agradável surpresa: com a continuidade do exercício passarão a ouvir respostas
claras, compreensíveis, vindas de seus protetores espirituais, e até de
parentes e amigos do outro lado da vida. Nosso Senhor deseja preparar da melhor
maneira a quantos se encontram atualmente na Terra, para que não venham a
sentir tropeços por ocasião do seu regresso, evitando ao mesmo tempo a
repetição do que a respeito ocorre frequentemente a quantos daqui tem partido completamente
leigos quanto às condições da vida no Além.
O exercício telepático praticado
empenhadamente por quantos seres humanos o fizerem, há de acarretar-lhes ainda
um sem número de alegrias em todos os sentidos, seja na recepção de um recado
espiritual em ocasiões oportunas, seja no recebimento de esclarecimentos ou
orientação de que precisem.
Imaginai, queridos irmãos, que em certo
momento em que presencieis um fato, por exemplo, um irmão em estado grave de
saúde sem saber o que fazer ou para quem apelar, e vós, que tendes desenvolvida
a vossa mente telepática lançais um pedido ao Alto, e recebeis prontamente a
resposta, numa orientação a seguir no tratamento desse irmão. Estou bem certo,
certíssimo, de que só esse fato será motivo de vos considerardes compensados do
pequeno esforço empreendido no desenvolvimento da vossa mente telepática. Eis
aí um exercício que deveis praticar com empenho desde agora, resguardando-vos
de o fazerdes mais tarde noutras circunstâncias. Assim vos falo,
apresentando-vos uma apenas das oportunidades em que podereis usar com êxito a
faculdade telepática enquanto na carne, porque todos sentimos no Alto a falta
de irmãos em condições de bem receberem conselhos e orientações provenientes
das Forças Superiores em favor de irmãos encarnados em situações por vezes
aflitivas. Preparai-vos então para esse elevado mister, e Nosso Senhor vos
retribuirá generosamente quanto puderdes fazer pelos vossos contemporâneos.
Encerrando aqui a tarefa que o Senhor me
designou e muito agradável se tomou para o meu Espírito, desejo dizer-vos
algumas palavras acerca de mim próprio, cujo nome acredito jamais tereis ouvido
pronunciar. Direi então que minha última existência eu a cumpri no Extremo
Oriente a serviço do Nosso Venerado Mestre Jesus, dedicando todos os meus dias
ao aprimoramento do meu Espírito e de tal modo o fiz, de tal maneira consegui
integrar-me na prática das Leis Celestiais, que meus últimos anos de vida
terrena foram vividos unicamente pelo Espírito, desligado totalmente das
exigências da matéria. Sei que consegui formar discípulos que por sua vez
formaram outros, honrando sobremodo o nome do Senhor e Sua Doutrina de amor e
fraternidade. Vindo dizer-vos o que escrevi para figurar neste grande livro,
cumpro alegremente uma tarefa junto a vós, desejando eu próprio conduzir-vos
algum dia em visita àquelas paragens grandiosas da Índia em que muito aprendi e
ensinei. Bastará para isso que, uma vez no Alto, manifesteis pela mente
telepática o desejo de falar com quem se assina
LAHIRI MAHASAYA
Not.
biogr. — Lahiri Mahasaya — Um dos maiores instrutores que
viveram na Índia. Nasceu em Benares no século XVIII. Um laço espiritual
multimilenar entre ele e Babaji, só comparável ao existente entre os Espíritos
de Jesus e João Batista, fez que Lahiri tosse identificado em Benares por
Babaji desde os primeiros anos, não mais o perdendo de vista. Lahiri crescia e
iniciava-se no trabalho como empregado de uma firma inglesa, quando esta
recebeu de Londres uma ordem para que enviassem um funcionário a Ranikhet, uma
povoação próxima aos Himalayas, onde os ingleses mantinham um posto de serviço.
Lahiri foi o indicado . No primeiro fim de semana o jovem Lahiri, que muito já
ouvira falar sobre a Montanha Sagrada, empreendeu pequena excursão montanha
acima, a fim de satisfazer a sua curiosidade. Descansava então a uma sombra
acolhedora quando ouviu chamarem-no de mais alto pelo nome, o que lhe causou
grande surpresa, mas atendeu ao chamado. Alcançou uma clareira onde um homem de
meia idade o abraçou com afeto, falando-lhe da amizade multimilenar que os
unia. Aquele homem de meia idade era Babaji. Para sua melhor compreensão e
recordação, Babaji transportou Lahiri a existências passadas vividas naquela
montanha, onde conservava religiosamente vários objetos que foram seus. Lahiri
Mahasaya assim transportado ao passado, tudo recordou . Assistiu então a um
fato curioso.
Como
tivesse manifestado em tempos idos a curiosidade de conhecer um palácio de
ouro, seu antigo instrutor Babaji fez materializar-se ali um belo palácio de
ouro que Lahiri percorreu em sua antiga personalidade, sentindo-se
verdadeiramente encantado. Isto aparentemente durou horas, mas na realidade
transcorreram oito dias - Transportado Lahiri novamente à realidade,
despediu-se de seu antigo guru, desceu a Montanha Sagrada e apresentou-se no
escritório, aonde já havia sido dado por morto ou desaparecido.
Retornando
a Benares, Lahiri, embora desconhecido da sociedade, sentia que um renascimento
espiritual começava a fluir na parte da cidade em que vivia, cujo centro era a
sua pessoa. Vivendo a vida tranqüila do homem ideal, sentia-se verdadeiramente
feliz com a sua glória. O chefe do escritório foi um dos primeiros a notar a
mudança transcendental que se operara no seu empregado, a quem passara a chamar
com carinho “extático Babu”.
Lahiri
ao ver o chefe muito abatido uma manhã, perguntou-lhe a causa, tendo o mesmo
respondido que estava muito triste por estar a esposa gravemente doente em
Londres e ele tomado de grande ansiedade.
—
Eu lhe trarei dentro
em pouco algum recado dela — disse Lahiri, deixando a sala e sentando-se
por algum tempo a sós num compartimento isolado. No seu regresso sorriu para o
chefe dizendo-lhe:
—
Sua esposa está
melhorando, está neste momento escrevendo-lhe uma carta. E citou algumas frases
da carta.
O
chefe satisfeito com a notícia, disse-lhe que só acreditava nela por notar nele
“um Senhor Extático”. Por fim chegou a carta anunciada. O chefe do escritório
ficou deveras surpreendido ao ver na carta as frases exatas que Lahiri lhe
havia antecipado.
A
esposa chegou da Inglaterra alguns meses mais tarde. Visitou o escritório onde
estava tranqüilamente sentado à sua mesa Lahiri Mahasaya. A Senhora
aproximou-se dele reverentemente e lhe disse:
—
Senhor! Era a sua
forma, nimbada com um halo de luz gloriosa, a que eu contemplei há poucos meses
ao lado da minha cama de enferma em Londres! Naquele instante fui imediatamente
curada. Pouco tempo depois encontrei-me em condições de fazer esta grande
viagem à Índia por mar!
A
grande missão de Lahiri Mahasaya na Índia foi a de promover o ressurgimento da
Kriya Yoga, cujo ensino se encontrava ali quase esquecido. Além dos seus
deveres espirituais assim como os da família, o grande guru dedicou um
interesse especial ao problema educativo, organizando grupos de estudo e
desempenhando um importante papel no desenvolvimento de uma grande escola de
cursos secundários em Bengalitola, um bairro importante da cidade de Benares,
onde pregava diariamente sobre tópicos das Escrituras.
Conta-se
como um fato significativo na vida de Lahiri Mahasaya, proporcionar a iniciação
da Kriya Yoga a pessoas de todas as religiões, sem se limitar unicamente aos
hindus, porque tanto muçulmanos como cristãos eram seus discípulos destacados.
Monistas e dualistas, assim como outras seitas não organizadas ou reconhecidas,
todas eram igualmente instruídas pelo grande guru universal. Eis um dos
conselhos desse grande instrutor hindu aos seus discípulos:
“Recordai
sempre que não pertenceis a ninguém, e que ninguém vos pertence. Meditai em que
algum dia, inesperadamente, tereis que deixar tudo o que é deste mundo; assim,
estabelecei desde agora vosso contato com Deus.”
Dizia-lhes
ainda em sua pregação:
“Resolvei
vossos problemas através de meditação. Trocai as especulações religiosas, sem
nenhum proveito, pelo contato real e verdadeiro com Deus. Harmonizai-vos vós
mesmos com a vossa Luz interna; a Voz Divina tem resposta para cada dilema da
vida. Mesmo quando a ingenuidade do homem para manter-se em toda classe de
dificuldades parece sem fim, o Auxiliador Infinito possui todos os
recursos."
Entre
os muitos santos que receberam a Kriya Yoga das mãos de Lahiri Mahasaya, é de
citar-se o ilustre Swami Vhaskarananda Saraswati, de Benares, e Deogarh, o
ascético de grande estatura, Balananda Brahmachari. Durante algum tempo, Lahiri
Mahasaya foi tutor privado do filho do Maharajá Narayan Sinha Bahdur, de
Benares. Reconhecendo tanto o Maharajá como seu filho a alta espiritualidade do
Mestre, ambos buscaram a iniciação em Kriya como o havia feito o Maharajá
Jotindra Hohan Thakur.
Eis
alguns dos títulos concedidos a Lahiri Mahasaya por seus discípulos: Yoginar
(o maior dos yogis), Yogiraj (o rei dos yogis), e Munibar (o
maior dos santos); aos quais o Paramahansa Yogananda, de cuja autobiografia,
d.v., foram colhidas estas notas, acrescentou o de Yogavatar (encarnação
de Yoga).
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