INTRODUÇÃO – Livro:
Corolarium – ditado pelo Espírito de Maria de Nazareth ao médium Diamantino
Coelho Fernandes.
Ao entregar ao público
leitor este quinto e último volume das obras programadas pelo Senhor Jesus,
para constituírem a Grande Cruzada de Esclarecimento das almas viventes neste
mundo terreno, eu desejo oferecer aos leitores alguns detalhes relacionados com
a sua elaboração, no que diz respeito ao recebimento do ditado de Maria
Santíssima.
Atendendo à consulta que me
foi dirigida pelo Irmão Thomé, da parte do Senhor Jesus, sobre se estaria
disposto a receber um quinto e último volume de conselhos e ensinamentos
procedentes do mundo espiritual, a minha resposta foi imediata e favorável,
como não poderia deixar de sê-lo.
Desejei conhecer de pronto o
nome da Entidade que viria ditar a obra, porém me foi dito que eu o saberia em
breve, da própria Entidade. Qual não foi, pois, a minha alegria ao constatar, no início do meu
trabalho, que a Entidade Autora outra não era senão a minha tão venerada Mãe Santíssima.
Iniciamos assim o trabalho
conjunto no sábado 6 de maio de 1967, e nele prosseguimos todos os sábados e
domingos ininterruptamente até ao último capítulo, psicografado a 18 de
fevereiro do ano de 1968. O nosso lar à Avenida Nossa Senhora de Copacabana,
99, iluminava-se então semanalmente com a presença de Maria de Nazareth, a Mãe
Excelsa de Jesus, acompanhada de uma pequena comitiva de cinco a seis
Entidades, que ali se hospedavam todos esses sábados e domingos em que
perdurava o nosso trabalho.
Dessa comitiva fazia parte
invariavelmente a nossa querida filha Dylma que nos deixara em outubro de 1944,
e que Nossa Senhora bondosamente recebera e admitira ao seu serviço no Alto
como secretária particular, e nessa qualidade a trazia em sua comitiva.
Durante esses quase dez
meses do nosso trabalho, outros entes queridos compareceram também por uma
deferência de Maria Santíssima a estes modestos servidores do Senhor Jesus.
Pais, irmãos, cunhadas e sobrinha desencarnados, estiveram várias vezes no
nosso lar, deslumbrados e agradecidos à deferência de Nossa Senhora para com
eles e nós. Mas vinham habitualmente também duas a três Entidades femininas da Corte de Maria
Santíssima, desejosas de assistir ao processo psicográfico, o meio pelo qual
podem as almas que vivem no Céu escrever livros e mensagens na Terra.
O meu contentamento era
grande, nos fins de semana do nosso trabalho em conjunto; e eu, para
testemunhar esse contentamento, meu e da minha esposa, adquiria semanalmente um
botão de rosa branca que minha esposa oferecia no sábado, já aberto em bonita
rosa, à nossa querida Mãe Santíssima, que retirava o duplo fluídico para
conduzir com Ela para o Alto em seu regresso no domingo, onde, segundo
escreveu, havemos de encontrá-los no nosso próximo regresso.
Durante a permanência em
Copacabana nas tardes de sábado e domingo, Nossa Senhora apreciava com as
Entidades da comitiva diversos aspectos
da vida nesta cidade, inclusive o movimento das praias; e a nossa filha que
residira em vida neste bairro, mostrava-o alegremente às suas companheiras,
maravilhada por se encontrar novamente em Copacabana.
São estes os detalhes que eu
desejo oferecer aos meus estimados irmãos que vierem a adquirir este volume, no
qual encontrarão esclarecimentos capazes de ajudá-los a alcançar, ainda na
presente existência, a desejada redenção espiritual. Eu lhes faria então um
pedido, de todo o meu coração: se eu não estiver mais na Terra ao adquirirem
esta obra portentosa, enviem um pensamento ao Senhor Jesus pelo progresso
espiritual deste irmão dedicado.
Diamantino Coelho Fernandes
Nenhum comentário:
Postar um comentário