Passa já da hora o vosso despertar espiritual . . . Saiba que a tua verdadeira pátria é no mundo espiritual . . . Teu objetivo aqui é adquirir luzes e bênçãos para que possas iluminar teus caminhos quando deixares esta dimensão, ascender e não ficar em trevas neste mundo de ilusão . . .   Muita Paz Saúde Luz e Amor . . . meu irmão . . . minha irmã

quarta-feira, 1 de maio de 2013

67ª mensagem de ensinos espirituais - Livro: Nova Ordem de Jesus - Vol I




Ditada pelo Apóstolo Thomé
Em 30-1-1971
Rio de Janeiro - Brasil

A TAREFA DO SENHOR É GIGANTESCA – REUNIÃO COM OS CHEFES DAS PRINCIPAIS NAÇÕES – NENHUM GOVERNANTE LANÇARÁ IMPU-NEMENTE OS SEUS GOVERNADOS NA GUERRA – NECESSIDADE DA MEDITAÇÃO PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS DO ESTADO

O SENHOR JESUS tem observado de perto os acontecimentos que se estão verificando na Terra, empenhado em ajudar o progresso de todas as almas encarnadas. A tarefa do Senhor Jesus é gigantesca, pela necessidade de estar presente em todos os lugares em que a tranqüilidade e a paz possam vir a correr perigo, esperando poder conter os impulsos guerreiros de alguns chefes de governo.

O Senhor Jesus tem prosseguido em Suas reuniões com os chefes de governo das principais nações, durante o sono do corpo, no propósito de os esclarecer acerca da manutenção da paz na Terra, com a solução negociada de alguns problemas existentes.

Nestas reuniões o Senhor procura esclarecer a todos os presentes, que nenhum deles desceu ao solo terreno com o propósito de fazer a guerra a outras nações, mas sim, com a finalidade de encontrar soluções pacíficas, amigáveis, para os interesses dos povos que governam. O Senhor Jesus está satisfeito com os resultados obtidos, tendo conseguido evitar a deflagração de pelo menos dois sérios conflitos. 

O Senhor tem feito ver aos chefes de governo presentes as Suas reuniões semanais que não existem problemas de governo que não possam ser resolvidos por meio de negociações amigáveis entre as partes interessadas. 

Tem feito ver ainda, o Senhor Jesus, que as almas que reencarnaram na Terra, em todas as nações, trazem um programa de trabalho que necessitam de cumprir, para alcançarem as onças de luz de que necessitam, tanto quan-to os homens que ascenderam aos postos de governo. E para que as almas encarnadas, os homens e as mulheres, possam alcançar os seus objetivos, é claro que necessitam de muita paz porque, ainda assim, não conseguem muitos homens e mulheres dar integral cumprimento ao seu programa.

Claro fica por conseguinte que, se os milhares de jovens empenhados no seu progresso moral vierem a ser convocados para a guerra e nela se empe-nharem, isto os impedirá de alcançar os seus objetivos na vida, com grave prejuízo para a sua evolução espiritual. 

O Senhor Jesus tem insistido neste ponto com os chefes de governo presentes às Suas reuniões semanais, responsabilizando-os inclusive pelos prejuízos advindos aos jovens mobilizados, os quais recairão inteiramente sobre os chefes de governos.

Este esforço de esclarecimento do Senhor Jesus tem produzido resultado, e o Senhor espera poder terminar de vez com os conflitos armados neste pequeno mundo terreno.

Há um ponto que o Senhor deseja repisar para que melhor esclarecido fique e não possa dar margem a dúvidas futuras. É o que se refere às conseqüências resultantes dos conflitos armados verificados no solo terreno. Já foi dito em Mensagem anterior que a missão confiada no Alto a deter-minados Espíritos que partem para a Terra, para se elevarem até ao governo de certas nações, é uma missão cem por cento de paz, cujos objetivos con-sistem em promover o progresso material do seu país e a melhoria das condições de vida de sua população. 

Em hipótese nenhuma lhes é conferido o direito de lançarem os seus governados em guerra contra os filhos de outros países. Isto decorre, em regra, do mau desempenho da missão recebida, e por suas conseqüências serão responsabilizadas as almas dos chefes de governo que deflagrarem as guerras, conseqüências que poderão importar no estacionamento espi-ritual dessas almas por um, dois ou mais séculos. 

Tudo isto o Senhor Jesus tem procurado avivar na memória física dos chefes de governo que com o Senhor se reunem semanalmente, de cujo trabalho espera o Senhor Jesus impedir a proliferação dos conflitos armados. Já foi dito aqui pelo Senhor, que, nos casos porventura surgidos em que chefes de governo, esquecendo a recomendação do Senhor, insistam em levar seu povo à guerra com o propósito de fins políticos ou satisfação de ambições pessoais, nesses casos que surgirem, o Senhor Jesus será obrigado a reti-rar do corpo a alma de tais chefes de governo para impedir a tragédia de novos conflitos.

Isto o Senhor já foi obrigado a fazer bem recentemente, e o fará sempre que considerar indispensável tal providência, para preservar a paz e a vida de muitos milhares de criaturas.

Porque, vejamos bem todos nós: para que tem servido os conflitos armados? Porventura, ao fim dos conflitos verificados no passado, resultou mais feliz e tranquila a vida das populações neles envolvidas? Abso-lutamente, é a resposta. Pelo contrário até. Em nenhuma nação atingida pelos conflitos do passado se registrou um índice de maior felicidade, mas, ao contrário disso, todas aquelas populações se viram reduzidas em suas condições de vida, tanto as pertencentes à nação vitoriosa como às das nações vencidas.

Estas então, para desdouro seu, viram-se despojadas de suas economias e objetos de valor, como se uma verdadeira rapina houvesse calcado o solo dessas nações. Pois bem, estimados leitores, isto não mais acontecerá na Terra, porque está destinado a encerrar todas as atividades guerreiras neste pequeno mundo. 

Um dia, quando regressardes por vossa vez ao mundo espiritual, e dese-ardes informar-vos acerca dos conflitos armados verificados no solo terreno, podereis constatar o resultado de todos eles para quantos os provocaram. Haveis de verificar nessa ocasião que à Terra voltaram todos, todos sem exceção de um só, em encarnações deploráveis, em resgate dos males infligidos aos seus semelhantes. Para alguns deles, foram necessárias várias encarnações de resgate dos males por eles praticados quando dirigentes e potentados que foram.

O mundo terreno é uma esfera preparada pelo Criador destinada à evolução e aprimoramento das almas que aqui encarnam, todas elas necessitadas de paz e tranqüilidade para que bem possam cumprir a sua carta-de-vida. Assim sendo, como admitir-se que outras almas vindas à Terra com objetivos idênticos, alcançando o governo de uma fração da população terrena, lan-cem os seus governados em guerras fratricidas, quando teriam possibilidade
de resolver pacificamente os seus problemas? E de que maneira poderiam fazê-lo? - poderão desejar indagar alguns leitores.

De uma maneira muito simples e eficaz, é a resposta do Senhor Jesus. Bastará para isso que os governantes se recolham ao seu gabinete de trabalho, na falta de um local destinado a meditação, e enviem o seu pensamento numa prece a Divindade, rogando inspiração e auxílio para a solução pacífica do problema do momento.

A Divindade, que nunca falta com o seu auxílio aqueles que a invocam, virá pressurosa em auxílio de quem a solicitou, inspirando-a e ajudando-a a solucionar o seu problema. Necessário se faz, porém, que o governante proceda a um exame de consciência antes de se decidir a invocar a Divindade, a fim de verificar a justeza do que pretende. 

Isto porque, sabendo a Divindade com perfeita clareza o que na Terra se passa, é claro que não poderia ajudar o chefe de uma nação a levar os seus governados a uma guerra injusta contra os seus semelhantes. Em tal caso, a inspiração da Divindade terá de ser no sentido de procurar um caminho de entendimento pacífico com a nação em causa, e este caminho ser-lhe-á apontado pela Divindade.

Eis aí um meio eficaz de todos os governantes resolverem as suas questões ou problemas dentro de um ambiente de paz e tranqüilidade para a vida de suas populações.

Para isto devem os chefes de Estado considerar que, perante à Divindade, sua vida vale tanto quanto cada uma dos seus governados, todos eles almas encarnadas em busca de evolução espiritual.

Como então, estabelecerem decretos de convocação dessas almas às armas, para as jogarem contra suas almas irmãs de outras nações? Meditem seriamente no que aí fica todos os chefes de governo, e chegarão por sua vez à conclusão de que as guerras representam crimes contra a humanidade e contra Deus.

Feliz é a nação que só permanece na defensiva - e sempre mantém-se em orações.

Um povo em prece forma uma corrente de efeitos benéficos extraordinários.

O governo que ora com o seu povo tem a proteção das Forças Superiores.

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